Exposição abre portas a 7 de setembro no Museu do Som e da Imagem
Procurando promover um dos espaços mais emblemáticos do seu território, o Município de Vila Real desenvolveu o projeto “Arte no Parque”, integrado na operação “Valorização Ecológica do Corgo” cofinanciado pelo Programa NORTE 2020. O projeto “Arte no Parque” consiste num desafio lançado a diversos criadores artísticos da nova geração de talentos ligados ao movimento street art, de forma a conciliar tendências, vivências e histórias do território com a biodiversidade de Vila Real, centrada no espaço ribeirinho do rio Corgo, espaço emblemático da natureza e de património biológico.
Na semana passada (26 a 28 de agosto) o Parque Infantil do Parque Corgo foi palco de mais uma intervenção desta vez do “Coletivo de Rua” (DRAW, THIRD, CONTRA, FEDOR e THE CAVER ) essa ação passou por grafitar em dois muros 10 espécies representativas da nossa Biodiversidade, dando uma nova dinâmica a este espaço infantil.
Marcando mais uma etapa deste projeto, terá lugar no próximo dia 7 de setembro, às 21:30 horas, a inauguração da exposição “Traços e Riscos da Biodiversidade”, um desafio criativo lançado a 13 artistas e ilustradores portugueses, que se traduz na criação de 13 serigrafias representativas daquele património.
As obras em exposição reúnem o trabalho de Draw, Contra, Mots, Fedor, Third, The Caver, Bafo de Peixe, Hate, Neku, Pereira de Sousa, Eduardo Porto, Fátima Bravo e Daniel Souto. As peças patentes, executadas em técnica de impressão em serigrafia, procuram representar e transmitir a expressão artística e a visão dos autores sobre as espécies selecionadas e deixar uma mensagem à sociedade para a reflexão sobre o o seu papel no futuro do planeta.
A exposição estará patente entre 7 de setembro e 7 de outubro no Museu do Som e da Imagem e tem entrada livre. O projeto “Arte no Parque” é uma iniciativa cofinanciada pelo Programa Opercional Regional do Norte (NORTE 2020) e pela União Europeia.