Realizou-se na Câmara Municipal, no dia 14 de maio, a pedido da Associação Mentes Empreendedoras, prontamente acolhido por todos os envolvidos, uma cerimónia de reconhecimento ao professor Rui Pedro Fernandes, docente de matemática na Escola Secundária Camilo Castelo Branco, finalista do Global Teacher Prize Portugal 2024.
Tratou-se de um ato simbólico de reconhecimento público que envolveu a entidade promotora do prémio, alunos, colegas de profissão, encarregados de educação, direção da escola e município de Vila Real. O vencedor será conhecido no dia 17 de maio mas, independentemente do resultado, para todos aqueles que conhecem e convivem com o professor Rui ele é já um vencedor.
“Foi com grande alegria e entusiasmo que recebemos a notícia de que o professor Rui era um dos finalistas do Global Teacher Prize Portugal 2024”, disse o Vereador do Pelouro da Educação e Ensino, Alexandre Favaios, acrescentando que “ser professor para mim, ser professor para vós e, certamente, de uma forma muito vincada, para o Professor Rui, é uma mui nobre profissão.” Alexandre Favaios sublinhou ainda que “o professor Rui encerra nele muitas características que o fazem chegar de uma forma muito próxima aos seus alunos, aos seus colegas, aos encarregados de educação, à direção da escola, diria a toda a comunidade com quem ele trabalha. Deixemos que ele nos continue a inspirar, não só pelo seu trabalho mas, principalmente, pela forma de estar na vida”.
Salienta-se que na presente edição foram validadas pelos auditores 116 candidaturas, das 121 apresentadas, provenientes de 17 distritos do Continente e Ilhas. Destas foram selecionadas 10, de entre as quais sairá o vencedor do Global Teacher Prize Portugal 2024.

Realizou-se no dia 9 de maio, no Museu da Vila Velha, a inauguração da exposição Ágora, promovida pelos alunos de Artes Visuais da Escola Secundária Camilo Castelo Branco. Esta iniciativa surgiu da vontade de mostrar à comunidade o trabalho desenvolvido no Curso de Artes Visuais da Escola Camilo Castelo Branco, a única escola da cidade com esta área de formação.

É um projeto que continua a conseguir envolver a comunidade, proporcionando uma plena ligação entre os alunos e a sua cidade, numa simbiose quase perfeita entre arte, educação e cultura.

A Vereadora da Cultura, Mara Minhava, deu os parabéns a todos os envolvidos neste ambicioso projeto que tanto envaidece a Escola que o concebeu, como o Museu que todos os anos acolhe os magníficos e criativos trabalhos dos alunos de Artes do Liceu

Esta exposição poderá ser visitada até ao dia 31 de maio.

O Município de Vila Real e a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) assinaram, no dia 14 de maio, um protocolo de cooperação que formalizou a parceria entre estas duas entidades com vista à melhoria e controlo de qualidade e segurança nos refeitórios escolares, na confeção de refeições e na obtenção de excelência dos serviços prestados.
“Atendendo aos bons resultados obtidos com a implementação do Programa Monitedu, criado em 2015, entendemos ser o momento certo para reforçar as parcerias já existentes, acrescentando uma entidade externa, que virá seguramente reforçar e melhorar as medidas já adotadas”, referiu Alexandre Favaios, Vereador do Pelouro da Educação.
O Presidente da Câmara Municipal, Rui Santos, disse que “este protocolo tem uma dupla importância, pois permite um trabalho em parceria entre os serviços da autarquia e a ASAE”, sendo que esse trabalho “resultará, com certeza, num aumento da segurança das refeições dos nossos jovens e crianças e também numa perceção de maior segurança junto dos pais”, por outro lado, garante que os erros serão minimizados, “nós aprenderemos muito com a ASAE e, certamente, a ASAE também terá uma maior perceção sobre aquilo que é a realidade dos nossos empresários, das nossas contingências no concelho de Vila Real”.
Luís Lourenço, Inspetor Geral da ASAE, referiu que “como entidade pública que fiscaliza estas matérias a ASAE tem procurado junto dos municípios, neste caso o de Vila Real, encontrar uma solução para que todos os colaboradores que servem ou tenham contacto com as refeições tenham uma formação adequada para poderem, efetivamente, cumprir a legislação no que se refere à sua atividade, nomeadamente, no manuseamento e transporte dos alimentos, e isto é bastante importante, porque estamos a falar da segurança das nossas crianças”.
Esta cerimónia contou ainda com um segundo momento, no âmbito da responsabilidade social que a ASAE tem mantido, que consistiu na formalização da doação de vestuário e calçado a três instituições concelhias (Cruz vermelha Portuguesa – Delegação de Vila Real, Estabelecimento Prisional de Vila Real e Vila Real Social E.M.S.A.). Estas doações são realizadas regularmente em cumprimento das decisões judiciais mediante concordância das marcas objeto da contrafação e, como sublinhou o Diretor Geral da ASAE, “estes produtos, há muito pouco tempo atrás seriam destruídos, contudo, há aqui também uma responsabilidade das marcas em acederem a que haja esta distribuição, naturalmente, com a descaracterização dos símbolos, com a garantia de que não há uma nova introdução do consumo e, claro, os tribunais também acederem a que se possa fazer este tipo de distribuição”. Estes bens “farão falta a muitas pessoas carenciadas e permitem também materializar o trabalho que é desenvolvido de apreensão destes produtos, com a garantia que não são prejudiciais à saúde para que possam ser usados”, concluiu o responsável.